A felicidade depende do nosso
estado de espírito, da nossa cordialidade e solidariedade. Na verdade, é uma
troca: o que você oferece você recebe de volta. A felicidade não está sozinha,
é compartilhando que aprendemos a ser felizes. Pequenos gestos como dizer “bom
dia”, ”por favor” ou pedir desculpas, demonstram educação e respeito pelo
próximo, harmonizando o convívio em sociedade.
O Príncipe Henry Sixty de Bourbon
Parme ao prefaciar meu livro “Viver com Elegância não é Difícil” refere-se a
pequenos gestos e atitudes elegantes. Ele comenta que a rainha Maria Antonieta ao
pisar distraidamente sobre o pé do seu carrasco no momento em que subia o
cadafalso, teve a sublime delicadeza de pedir desculpas, antes de morrer
enforcada. Outra referência que o Príncipe faz em meu livro é o savoir-vivre (saber viver - boas maneiras) – que é a
junção de uma sólida educação e valores morais para saber viver dignamente,
diferentemente de voulouir exister ou “querer apenas existir”.
A Etiqueta está diretamente
ligada à felicidade. A boa educação faz com que nós tenhamos melhores
relacionamentos. No âmbito profissional, por exemplo, está provado que não
basta só competência e conhecimento – o bom relacionamento é a chave do
sucesso.
Para uns a felicidade está num
abraço fraterno, num sorriso, num bom diálogo. Para outros, a reunião com
familiares e amigos é um motivo de contentamento. Há ainda aqueles que
encontram a felicidade adquirindo objetos de desejo. E porque não dizer da
imensa felicidade ao encontrar um grande amor?